Você sabe a diferença entre catástrofe e tragédia?
– Catástrofe é quando a sua mulher vai com a família fazer um cruzeiro pelo Atlântico e o navio afunda.
– Tragédia é quando você fica sabendo que o único sobrevivente foi a sua sogra!
Um sujeito esta saindo do seu apartamento com uma MALA e cruza com o vizinho, que pergunta: > onde você vai com essa MALA alberto? Alberto: me cansei da minha sogra, para voce ter uma ideia, só hoje me ela me xingou de vagabundo, de inútil, de preguiçoso, de insensível e de fracassado... cansei!! O QUE!! Que velha folgada! Vizinho: Eu fico louco com essas coisas! Da vontade de matar, cortar em pedacinhos e jogar no rio. Alberto: O que você pensa que eu estou levando na mala?
Dois canibais almoçando: - Não agüento mais minha sogra! - Então, come só a batatinha!
Marcelo encontra o amigo Paulo que não via há mais de um ano. Paulo acompanhado de uma loira espetacular, ambos em uma lanchonete. Aproveitando que o mulherão foi ao banheiro Marcelo começa o interrogatório.
- Cara! Que mulher é esta? A última vez que nos vimos você era casado com uma mulherzinha muito feia.
- Ah! Não dava mais meu amigo, ela não tinha nenhum estímulo na vida, foi desgastando. Trouxe a mãe dela pra morar com a gente. Quando ela foi trabalhar a noite eu tive que fazer companhia para minha sogra cheia de manias, não dormia sozinha, não ia à padaria de medo de se perder. Praticamente meu fim de semana era fazendo companhia para minha sogra...
- Isso é ultrajante! Ainda bem que você separou dela.
- Separei, mas a minha sogra ainda está morando lá em casa!
- Que coisa bizarra! E esta sua nova namorada maravilhosa sabe disto? - diz Marcelo apontando para a loira que retornara do banheiro.
- Namorada? Ah, esta aqui é a minha sogra!
Um perigoso ladrão entra armado em um banco. Assustando os clientes, vai até o atendente e exige todo o dinheiro do caixa. Com a quantia em mão, ele se volta para um dos clientes e pergunta:
— Você me viu roubar esse banco?
Com a voz trêmula, ele responde:
— Sim, eu vi.
Sem pensar duas vezes o ladrão atira nele. Depois, volta-se par um jovem parado ao lado de uma senhora e pergunta:
— Ei, você me viu roubar esse banco?
— Eu não vi nada não, moço...
— Tem certeza?
— Tenho... Mas a minha sogra, esa senhora aqui do lado, disse que viu tudinho.
Todos elogiaram a bondade e o respeito daquele genro que gastou uma nota preta para fazer uma rica lápide de mármore, para a sepultura da sogra.
Os elogios cessaram, no entanto, tão logo se conheceram os dizeres que ele mandou gravar:
"Aqui jaz e jaz bem. Descansa ela e eu também!"
A senhora, respeitável, comenta com uma amiga:
— Meu genro disse que me dará uma passagem para a Europa.
— Que ótimo! Você vai sozinha?
— Vou. E meu genro já avisou que vai mandar a passagem de volta quando eu chegar lá.